
Após a Black Friday, a primeira consequência que a maior parte das marcas enfrenta é a queda de margem.
Depois de semanas de descontos agressivos, guerra de preços entre sellers, explosão de anúncios oportunistas e concorrência desleal comprando termos de marca, o resultado costuma ser o mesmo: o faturamento sobe, mas o lucro despenca.
No pós-Black Friday, é preciso recuperar o controle de preço, reequilibrar canais e reconstruir a percepção de valor antes que o impacto se estenda para todo o período de Natal e alta demanda de fim de ano.
No guia abaixo, você confere as cinco estratégias que diferenciam as marcas que terminam o ano fortalecidas!
1. Reequilibrar políticas comerciais e canais
Depois da Black Friday, a erosão de margem vem de canais desalinhados e revendedores que atropelam políticas de preço. As marcas vencedoras começam exatamente por aqui: ajustam políticas, reforçam governança e corrigem desvios.
Confira algumas recomendações para reequilibrar políticas comerciais:
- Revisar ou reativar políticas de PMA (Preço Mínimo Anunciado);
- Mapear revendedores que violaram acordos e restabelecer parâmetros;
- Reforçar a coerência entre canais para reconstruir previsibilidade e confiança.
E quando o canal volta ao equilíbrio, os resultados aparecem. Em um case da Branddi, a Ford conseguiu reduzir 60% dos agressores de marca nos leilões de anúncios.
2. Monitorar a integridade digital da marca
Se durante a Black Friday o caos é esperado, o pós-Black Friday não deveria ser. Golpes, sites falsos, anúncios irregulares e produtos ilegítimos continuam circulando por semanas. Isso corrói a margem em silêncio e destrói reputação sem que a marca perceba.
As marcas vencedoras sabem que visibilidade em tempo real é o diferencial competitivo do pós-BF. Elas retomam:
- Monitoramento de anúncios pagos para identificar brand bidding e arbitragens
- Rastreamento de marketplaces para encontrar falsificações, sellers oportunistas e páginas com preço predatório;
- Remoção de golpes, links falsos e anúncios enganosos que continuam ativos após o evento.
Os números dos cases da Branddi deixam claro o poder dessa estratégia. A MCD, por exemplo, teve 99% de sucesso na remoção de conteúdos irregulares: um total de 4.014 itens ilegítimos removidos.
A Granado alcançou um índice de 98,9% de remoção de fraudes, com tempo médio de resposta de apenas 34 horas, preservando a experiência oficial da marca enquanto concorrentes seguiam disputando cliques indevidos.
3. Avaliar a performance sob o olhar de ROI
Uma das maiores ilusões da Black Friday é confundir “crescimento” com “vender mais”. O pós-BF mostra que muitas marcas aumentam vendas, mas perdem margem por excesso de descontos, tráfego desqualificado e concorrência desleal inflando custos de mídia.
Marcas vencedoras entendem que o foco deve mudar de “volume” para ROI real. Isso significa:
- Medir o impacto do tráfego desviado por golpes, brand bidding e arbitragem;
- Identificar quanto do ROI está sendo drenado por práticas predatórias;
- Examinar qualidade de cliques, não apenas quantidade;
- Reavaliar campanhas sob o ponto de vista de custo real e receita recuperada.
E novamente, os cases da Branddi mostram como isso transforma resultados. A Estácio alcançou um ROI de 41× após reduzir 74% do CPC e aumentar 57% do CTR. Não foi por gastar mais, foi por remover ruídos, limpar o leilão e recuperar tráfego legítimo.
A Ploomes reduziu 82% do CPC e aumentou em 29% o impression share, demonstrando como a eliminação de agressores internacionais no brand bidding mudou completamente a qualidade do tráfego.
4. Reconstruir reputação e percepção de valor
Pós–Black Friday é o cenário ideal para reposicionar a marca. O consumidor acabou de ver preços muito baixos, anúncios confusos e sellers desconhecidos. Isso machuca a percepção de qualidade e autoridade.
As marcas vencedoras trabalham três pilares:
- Consistência visual: retomam a comunicação institucional, reforçam identidade e criam contraste com o caos promocional;
- Clareza e transparência pós-promocional: explicam condições, reforçam canais oficiais, comunicam garantias;
- Presença ativa nas buscas e anúncios oficiais: quem desaparece das buscas do Google após a Black Friday entrega espaço para concorrentes e para golpistas.
O case da Fast Shop (Branddi) é um bom exemplo: depois de eliminar mais de 200 concorrentes desleais, a marca aumentou o CTR em 22% e recuperou 38% de participação de impressões.
5. Fazer uma blindagem contínua
As marcas maduras não tratam a Black Friday como um evento; tratam como um ciclo estratégico anual. Isso significa que tudo o que foi descoberto (violações, fraudes, tráfego desviado e distorções de preço) vira um programa de blindagem contínua que inclui:
- Transformar aprendizados em processos permanentes;
- Criar políticas de blindagem digital como prática sempre ativa;
- Adotar tecnologias de monitoramento e detecção contínua.
A plataforma da Branddi oferece exatamente as funcionalidades para essa blindagem contínua da marca: monitoramento 24/7, detecção de agressores, derrubada rápida de infrações e reequilíbrio de canais.
Casos como Ford, Granado e MCD só foram possíveis porque houve continuidade, não ações pontuais.
A lição é simples: quem protege sua margem todos os dias chega à próxima Black Friday com mais fôlego, mais controle e menos vulnerabilidades!
Se você quer voltar a comandar o valor da sua marca, proteger seus canais e garantir margem saudável mesmo em períodos de alta pressão, a Branddi é a plataforma ideal.
Clique aqui e veja como recuperar sua margem pós-Black Friday com a Branddi e entrar no próximo ciclo muito mais forte!
Pronto para blindar sua marca?
Não deixe seus clientes caírem nas garras de concorrentes, golpistas e aproveitadores.


