De acordo com estudo da Redbelt Security, no ano de 2023, os ataques phishing, que envolvem o envio de mensagens fraudulentas, já atingiram mais de 3,5 milhões de brasileiros.
Porém, isso não é tudo. Isso porque a pesquisa também mostrou que as expectativas dos especialistas não são otimistas: é esperado que o número de vítimas seja 30% maior no final de 2024, acompanhando o crescimento de 58,2% nos ataques detectados.
Mas você realmente sabe como essa fraude pode afetar ou já estar afetando a sua marca?
Como o phishing funciona?
Um dos principais pontos que explica a aparente indectabilidade dos ataques phishing é a sua alta versatilidade. Isso porque eles se aproveitam dos diversos formatos existentes e combinam a comunicação com engenharia social, utilizando da credibilidade de grandes marcas para enganar consumidores.
Porém, se você imagina que são os consumidores as únicas vítimas desses ataques, é hora de repensar. Isso porque as marcas também sofrem impactos significativos com o phishing, seja diretamente por meio de ataques que comprometem sua infraestrutura, seja indiretamente, ao terem sua reputação e confiança abalada.
Ainda assim, existe algo que vem chamando a atenção de todos sobre o assunto: como esses casos continuam aumentando se atualmente existe uma preocupação maior por parte das empresas em relação à proteção digital?
Por que os ataques phishing continuam eficazes em 2024?
Como falamos acima, a versatilidade e a diversidade de canais usados (SMS, e-mail marketing e redes sociais) são um ponto importante para a continuidade do sucesso dos ataques de phishing.
Mas há outros fatores que contribuem para a eficácia desses golpes, mesmo em um cenário onde as preocupações com segurança digital estão em alta:
Sofisticação dos métodos de ataque
Algo que sempre falamos por aqui na Branddi é que os fraudadores estão cada vez mais refinados em suas abordagens. Para isso, eles utilizam ferramentas avançadas de automação e inteligência artificial para criar mensagens e páginas falsas altamente convincentes, que replicam com precisão a identidade visual de grandes marcas.
Exploração de vulnerabilidades humanas
Independentemente do canal utilizado, podemos afirmar que a engenharia social continua sendo a base dos ataques phishing.
Com ela, criminosos apelam para emoções como medo, urgência ou curiosidade para induzir as vítimas a tomar decisões rápidas, como clicar em links ou fornecer informações pessoais. A ideia aqui é forçar o usuário a tomar uma decisão impensada.
Subestimação do risco
Esse é mais um dos pontos centrais que justificam esse aumento. Afinal, a grande maioria das empresas acredita que não serão alvos de ataques.
E é essa falsa sensação de segurança que leva a práticas menos cautelosas, como a abertura de e-mails suspeitos ou o compartilhamento de dados em plataformas não verificadas.
Quer entender como blindar a sua marca e os seus consumidores contra os ataques phishing? Acompanhe o blog Branddi e esteja sempre atento ao universo do marketing de blindagem!
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