
Um estudo recém-divulgado pela Lupa, referência em checagem de fatos no Brasil, lança luz sobre um fenômeno alarmante que cresce em ritmo acelerado: a sofisticação sem precedentes dos golpes digitais, com um notável aumento na exploração indevida de marcas e figuras públicas.
Analisando um vasto compilado de casos entre 2020 e meados de 2025, o relatório "A Jornada dos Golpes" desvenda as táticas cada vez mais elaboradas dos criminosos, que transformam a confiança depositada em marcas estabelecidas em um terreno fértil para suas atividades ilícitas.
Este cenário exige uma reflexão profunda sobre a segurança digital e a necessidade imperativa de proteção para empresas e seus consumidores. Vamos saber mais?
O que o relatório da lupa revela sobre os golpes atuais?

O estudo pioneiro do Observatório Lupa detalha a complexidade e a amplitude dos golpes digitais que têm se proliferado no país. Assim, ao dissecar 142 casos verificados, o relatório evidencia que os golpistas operam com um nível de profissionalismo e estratégia nunca antes visto.
Um dos pilares centrais dessa estratégia é a promessa de benefícios financeiros imediatos. A pesquisa aponta que uma esmagadora maioria dos golpes, (93%), capitaliza sobre o desejo de ganhos rápidos, oferecendo brindes, promoções irreais ou descontos irrecusáveis.
Para conferir um verniz de autenticidade a estas ofertas, os criminosos recorreram maciçamente à associação com marcas de renome e figuras públicas.
Além disso, o estudo revela que impressionantes 77% dos golpes analisados desde 2020 se beneficiaram da reputação alheia, um índice que escalou para 90% nos casos recentes até maio de 2025.
Essa tática visa capitalizar sobre a familiaridade e a confiança pré-existente do público, tornando a oferta falsa mais convincente.
Quem é afetado por esses golpes?
O setor varejista figura como o principal epicentro dessas atividades criminosas. Afinal, nele, falsas promoções e brindes associados a grandes redes varejistas lideram o ranking de golpes, aproveitando-se de datas comemorativas e campanhas de vendas para atrair vítimas.
Paralelamente, programas sociais governamentais também se tornaram um alvo preferencial, com golpistas utilizando a linguagem institucional e a alta demanda por benefícios para enganar cidadãos desavisados.
Porém, independentemente do meio, um elemento que merece destaque especial é a incorporação de tecnologias de inteligência artificial, como os deepfakes. Isto é, vídeos falsos, gerados por IA, que simulam falas de apresentadores, políticos e influenciadores, que têm sido empregados para endossar conteúdos falsos.
Essa técnica, que cresceu exponencialmente em 2024 e nos primeiros meses de 2025, confere uma aparência de legitimidade a promessas vazias, incentivando cliques e a entrega de dados sensíveis.
A marca como vanguarda da proteção: blindando a confiança contra golpistas
Como sempre falamos, no contexto atual, a proteção da marca transcende a mera proteção contra a concorrência: ela se configura como um escudo vital contra a ação de criminosos digitais. Afinal, quando a identidade de uma empresa é manipulada por golpistas, o impacto se estende muito além de uma transação falsa.
A confiança depositada na sua marca, construída com anos de esforço e investimento, é rapidamente erodida, gerando desconfiança generalizada, prejuízos financeiros diretos e um dano de reputação de difícil reparação.
E a sua marca: é uma porta aberta para golpistas?
Os dados apresentados pela Lupa pintam um quadro preocupante: a sua marca, símbolo de credibilidade e qualidade, pode estar sendo inadvertidamente utilizada como um portal para a ação de golpistas.
Cada consumidor enganado por um golpe que carrega a sua identidade representa um ataque direto à sua reputação e à relação de confiança que você cultiva. E esse cenário não apenas afeta suas vendas e atração de novos clientes, mas pode desencadear consequências legais e regulatórias severas.
Diante dessa realidade, a adoção de estratégias proativas de proteção da marca é um imperativo. E é aí que entra a implementação de um sistema de monitoramento contínuo em todos os canais digitais, auxiliado por inteligência artificial para detectar usos indevidos em tempo real, torna-se essencial.
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