
A proliferação de deepfakes, conteúdo audiovisual hiper-realista gerado por inteligência artificial (IA), está impondo um novo e significativo desafio à proteção corporativa e à integridade das marcas globalmente.
E casos recentes de fraudes milionárias e tentativas de golpes demonstram a potência dessa tecnologia, levantando sérias preocupações sobre o uso malicioso da deepfake contra empresas e seus consumidores.
A sofisticação da IA generativa, que permite a criação de vídeos e áudios falsos com alarmante precisão, expandiu o arsenal de ferramentas disponíveis para criminosos. Como consequência, o número de vídeos fake usando deepfakes cresceu 550% em apenas cinco anos, de 2019 a 2025, de acordo com dados divulgados na Coolest Gadgets.

Mas como isso realmente impacta empresas e como proteger a sua marca dessas ameaças? Continue acompanhando esse artigo da Branddi!
Impacto direto nas marcas
Para as empresas, as deepfakes representam uma ameaça multifacetada, capaz de erodir a confiança do consumidor e causar prejuízos financeiros e reputacionais significativos. Entenda mais sobre os impactos:
Escalada de golpes online
Aqui entram a utilização de deepfakes em esquemas de phishing ou para executive impersonation e anúncios fraudulentos de promoções inexistentes, que podem enganar clientes, resultando em perdas financeiras e severos danos à imagem da marca.
Nesses casos, a rápida identificação e remoção de sites, anúncios e perfis falsos que utilizam tais táticas é fundamental para a defesa dos consumidores e da reputação corporativa.
Ataques à propriedade intelectual e reputação
Conteúdo difamatório, endossos falsos ou a associação indevida da marca a atividades ilícitas por meio de vídeos manipulados podem viralizar rapidamente, causando danos duradouros.
A proteção da identidade de marca contra tais manipulações é um desafio crescente, exigindo monitoramento constante de marketplaces, e-commerces e redes sociais para identificar e derrubar o material infrator.
Novas formas de concorrência desleal
O uso de deepfakes para desacreditar produtos concorrentes ou disseminar desinformação representa uma nova fronteira para práticas anticompetitivas.
Embora o foco tradicional em concorrência desleal envolva táticas como brand bidding, a vigilância deve se expandir para abranger estas novas formas de ataques que podem desviar clientes e inflacionar custos.
A resposta: tecnologia e vigilância contínua
Empresas como a Branddi atuam no monitoramento 24/7 de diversas plataformas digitais – buscadores, marketplaces, redes sociais e registros de domínios – para identificar e neutralizar o uso indevido de marcas, incluindo a detecção de potenciais deepfakes utilizados em fraudes. Afinal, a capacidade de agir rapidamente para a remoção (takedown) de conteúdo falso é vital para mitigar os danos.
A Branddi, por exemplo, já auxiliou mais de 300 marcas, resultando na remoção de milhares de domínios e perfis fraudulentos e na economia de milhões em custos associados a atividades ilícitas.
Lembre-se: a prevenção de perdas de receita, a redução de custos de marketing inflacionados por fraudes e a proteção da segurança dos clientes são os objetivos centrais dessas operações de defesa de marca. E a capacidade de identificar e responder rapidamente a essas ameaças avançadas definirá a resiliência das marcas em um cenário digital cada vez mais complexo e potencialmente enganoso.
A proteção inteligente e contínua é a principal linha de defesa contra um futuro onde distinguir o real do artificial será um desafio constante para todos os setores. Quer saber mais sobre proteção digital? Continue acompanhando a Branddi e conheça mais sobre o nosso marketing de blindagem!
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