
Um levantamento recente da operadora Visa trouxe um panorama preocupante para o comércio eletrônico brasileiro: durante o primeiro semestre de 2024, o valor médio envolvido em tentativas de fraude online foi 60% superior ao das compras legítimas.
Essa diferença expressiva não é apenas uma estatística, mas um sinal claro de que os golpes digitais estão se tornando mais ambiciosos e potencialmente mais danosos para as empresas.
Esse cenário se desenrola em um momento de contínua expansão das vendas online no país. Isto é, a constatação da Visa sugere que, enquanto as oportunidades crescem, os riscos evoluem em sofisticação.
Complementando o alerta, o estudo também indicou que mais da metade dessas fraudes (55%) teve origem em dispositivos móveis, apontando para a crescente adaptação dos criminosos ao comportamento de compra dos consumidores.
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A nova cara da fraude digital: mais valor, mais mobile

A estatística de um ticket médio de fraude 60% superior às vendas legítimas, apontada pela Visa, revela uma mudança estratégica preocupante: os golpistas não estão apenas aumentando a quantidade de ataques, mas mirando em golpes individualmente mais caros.
E esse volume crescente de ataques, aliado à sofisticação das táticas, contribui para o maior prejuízo médio.
Entre os tipos de fraude online mais comuns apontados pela pesquisa estão a clonagem de cartão (40%), o golpe do falso conhecido via WhatsApp (28%) e o da falsa central de atendimento (26%). Todos impulsionados pela engenharia social, que explora a confiança e continua sendo uma arma chave dessas ameaças.
A alta incidência desses golpes mais elaborados ajuda a explicar por que o valor médio por fraude, conforme detectado pela Visa, está significativamente mais alto. Porém, isso não é tudo: essa escalada no valor dos golpes ocorre em paralelo a outra tendência clara: a migração da fraude para o ambiente mobile.
Afinal, os mesmos dados da Visa mostram que 55% das ações fraudulentas já partem de smartphones e tablets. Essa concentração não é coincidência: a conveniência de comprar e realizar transações pelo celular, aliada a uma percepção por vezes menor dos riscos em telas pequenas, torna o usuário um alvo preferencial.
O preço da exposição: Impactos diretos na sua marca
Os dados alarmantes sobre o aumento no valor e volume das fraudes não são apenas números abstratos. Isso porque eles se traduzem em consequências tangíveis e muitas vezes severas para as empresas que atuam no ambiente digital.
Ou seja, o impacto da fraude vai muito além da transação perdida, afetando diversas áreas do negócio:
- Prejuízo financeiro direto aos custos associados ao processo de chargeback (estorno), que podem incluir taxas e penalidades;
- Custos operacionais ocultos e aumento na demanda do atendimento ao cliente para lidar com vítimas de golpes, elevando o custo operacional;
- Erosão da confiança do consumidor;
- Dano reputacional severo, afastando potenciais clientes;
- Aumento nos custos de marketing para atrair e reter clientes.
Portanto, negligenciar a proteção contra fraudes cada vez mais caras e sofisticadas significa expor a marca a um ciclo vicioso de perdas financeiras e danos à sua imagem no mercado.
O futuro do e-commerce exige vigilância
Diante da crescente complexidade e do custo elevado das fraudes, evidenciados pelos dados recentes, depender apenas de verificações de pagamento no momento da transação tornou-se uma estratégia insuficiente e arriscada.
Sendo assim, a prevenção de fraude eficaz exige uma mudança para a segurança proativa: uma abordagem que envolve monitoramento digital constante, abrangendo múltiplos pontos de contato onde a marca está exposta – desde sites e domínios registrados até anúncios e perfis em redes sociais.
E é aí que uma visão integrada e especializada para identificar e combater esses abusos onde quer que ocorram, como a da Branddi, tornou-se essencial para proteger não apenas as vendas, mas o próprio valor da marca.
Os números não mentem: as fraudes online estão mais caras, o ambiente mobile é um ponto crítico de vulnerabilidade e a inação custa caro às marcas. Por isso, investir em uma proteção digital robusta deixou de ser uma opção para se tornar um investimento estratégico vital.
E a sua marca: está equipada para neutralizar ameaças que evoluem tão rápido quanto o mercado digital?
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